Sondagem da FGV confirma tendência de retomada ainda este ano
Os dados divulgados nesta quarta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), no documento Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação , indicam que as previsões para a evolução da demanda no último trimestre do ano são as melhores para esta época do ano desde outubro de 1999. O indicador de compras do setor industrial confirma a retomada […]
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h12.
Os dados divulgados nesta quarta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), no documento Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação , indicam que as previsões para a evolução da demanda no último trimestre do ano são as melhores para esta época do ano desde outubro de 1999.
O indicador de compras do setor industrial confirma a retomada do crescimento da atividade industrial. Das 1.246 empresas pesquisadas, 51% acreditam que as compras no mercado interno aumentarão no último trimestre do ano em relação ao trimestre anterior, enquanto 18% indicam intenção de reduzi-las. Em 2002, no mesmo período, estas parcelas foram de 38% e 21%, respectivamente. De acordo com os dados da FGV, 44% das empresas prevêem aumento da demanda e 18%, diminuição.
Os dados divulgados nesta quarta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), no documento Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação , indicam que as previsões para a evolução da demanda no último trimestre do ano são as melhores para esta época do ano desde outubro de 1999.
O indicador de compras do setor industrial confirma a retomada do crescimento da atividade industrial. Das 1.246 empresas pesquisadas, 51% acreditam que as compras no mercado interno aumentarão no último trimestre do ano em relação ao trimestre anterior, enquanto 18% indicam intenção de reduzi-las. Em 2002, no mesmo período, estas parcelas foram de 38% e 21%, respectivamente. De acordo com os dados da FGV, 44% das empresas prevêem aumento da demanda e 18%, diminuição.
Aas previsões relativas ao emprego industrial também são favoráveis. Vinte e quatro por cento das empresas pretendem contratar mais do que demitir no quarto trimestre do ano e apenas 10% indica intenção de reduzir o contingente de empregados.
Com informações da Agência Brasil