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Safra de grãos poderá passar de 120 milhões de toneladas

A produção nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deverá ficam em 120,9 milhões de toneladas, uma alta de 24,38% em relação ao ano passado (97,174 milhões de toneladas), segundo o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) elaborados com informações coletadas em julho. A estimativa é a sétima realizada neste ano e supera a anterior, de […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h14.

A produção nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deverá ficam em 120,9 milhões de toneladas, uma alta de 24,38% em relação ao ano passado (97,174 milhões de toneladas), segundo o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) elaborados com informações coletadas em julho. A estimativa é a sétima realizada neste ano e supera a anterior, de junho, que previa uma safra de 119,8 milhões de toneladas. Entre os produtos avaliados estão caroço de algodão, amendoim, arroz, feijão, mamona, milho, soja, aveia, centeio, cevada, girassol, sorgo, trigo e triticale.

A produção da safrinha de milho (2ª safra) baterá recorde: espera-se uma produção de 11,5 milhões de toneladas, uma alta de 84% em relação a colheita do ano passado (6,2 milhões de toneladas). É a maior produção desde meados da década de 1980, quando os resultados da segunda safra passaram a ser desmembrados da primeira. Além de preços remuneradores do milho na época do plantio, este ano o clima foi muito benéfico à cultura em todas as regiões produtoras, mais precisamente no Centro-Oeste e no Paraná, estado que contribui neste ano com um volume de 5 milhões de toneladas, equivalente a 44% do milho da segunda safra produzido no Brasil.

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A região Sul mantém a liderança entre as demais áreas, respondendo nesta safra por 47,09% da produção total. Em seguida vem o Centro-Oeste, com 30,37%. O Sudeste entra com 13,18% da safra, o Nordeste, com 7,17% e o Norte com 2,19%. Em comparação com o ano anterior, os aumentos pelas respectivas regiões são de 32,37%, 17,10%, 12,13%, 34,56% e 21,31%.

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