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Presidente da Caixa diz que Desenrola deve ser lançado até o fim de fevereiro

Haddad está planejando reunião com Lula para apresentação do programa

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Caixa: O programa está sendo desenvolvido pelo governo federal em parceria com o banco público (Pilar Olivares/Agência Brasil)

Caixa: O programa está sendo desenvolvido pelo governo federal em parceria com o banco público (Pilar Olivares/Agência Brasil)

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Agência O Globo

Publicado em 7 de fevereiro de 2023 às, 20h43.

A presidente da Caixa, Rita Serrano, disse nesta terça-feira que o novo programa de renegociação da dívida, o Desenrola, está com lançamento previsto para até o final de fevereiro. Sem especificar detalhes, Serrano também afirmou que há possibilidade de “alguma medidas” do programa serem apresentadas ao Congresso Nacional.

"O desenho ainda não está pronto, a previsão é ser apresentado até o final do mês. Estamos estudando. Talvez, algumas medidas do programa tenham que passar pelo Congresso Nacional — afirmou Serrano em evento promovido pela Caixa."

O programa está sendo desenvolvido pelo governo federal em parceria com o banco público. O foco é abranger famílias de baixa renda. O Desenrola deve ser operacionalizado com fundo garantidor, com recursos públicos, para renegociação de dívidas de quem recebe até dois salários mínimos.

Também na terça-feira, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que uma reunião com o presidente Lula será convocada para a apresentação do Desenrola. Uma data, porém, ainda não foi definida.

"O ministro Rui Costa vai nos convocar para uma reunião com o presidente, para apresentar o Desenrola. Nós temos hoje 70 milhões de CPFs negativados nos vários órgãos de controle de crédito, como Serasa e SPC. Cinquenta milhões desses negativados é uma população de até dois salários mínimos, que em geral estão em outros programas sociais", diz.

O ministro fala em “desatar” o “nó” do alto endividamento no período pós-pandemia e defende uma "reestruturação" da vida das famílias negativadas. Segundo ele, o número de inadimplentes é potencialmente maior:

"Nós poderíamos estar falando de 100 milhões de brasileiros, pois um CPF negativado pode estar dialogando com uma família de quatro, cinco pessoas. Estamos falando de muita gente que mais uma vez vai poder contar com a Caixa Econômica Federal para arrumar a sua vida, um horizonte para a sua família", afirma Haddad.

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