Economia

PIB da OCDE avança 0,7% no 3º trimestre ante o anterior, após alta de 0,6% no 2º trimestre

Em comunicado, a OCDE diz que o desempenho dos países do G20 foi "misto" no terceiro trimestre

OCDE: PIB do Brasil também desacelerou, enquanto Austrália, Índia, Indonésia, Reino Unido e União Europeia tiveram perda de fôlego (Antoine Antoniol/Bloomberg)

OCDE: PIB do Brasil também desacelerou, enquanto Austrália, Índia, Indonésia, Reino Unido e União Europeia tiveram perda de fôlego (Antoine Antoniol/Bloomberg)

Estadão Conteúdo
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 14 de dezembro de 2023 às 09h54.

Última atualização em 14 de dezembro de 2023 às 09h55.

O Produto Interno Bruto (PIB) da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) cresceu 0,7% no terceiro trimestre, na comparação com o anterior, informou nesta quinta-feira a própria entidade. O resultado representa leve aceleração, após o avanço de 0,6% do segundo trimestre.

Em comunicado, a OCDE diz que o desempenho dos países do G20 foi "misto" no terceiro trimestre. Houve fortalecimento da economia na China e nos Estados Unidos e também no México, enquanto na Itália ocorreu crescimento de 0,1%, após contração de 0,4% no segundo trimestre.

Por outro lado, o quadro piorou em outros países do grupo, como Arábia Saudita, Turquia, Japão, Canadá, África do Sul, França e Alemanha. O PIB do Brasil também desacelerou, enquanto Austrália, Índia, Indonésia, Reino Unido e União Europeia tiveram perda de fôlego mais marginal.

Na comparação com igual período do ano passado, o PIB do G20 cresceu 2,9% no terceiro trimestre, após avanço de 3,6% visto no segundo trimestre, diz o comunicado.

Acompanhe tudo sobre:OCDEeconomia-internacionalPIB

Mais de Economia

Alckmin entra hoje no terceiro dia de conversas com setores afetados por tarifa de Trump

Índice Big Mac: real está 28,4% subvalorizado e tarifas de Trump já pressionam consumidores globais

Senado aprova em 1º turno projeto que tira precatórios do teto do arcabouço fiscal

Moraes mantém decreto do IOF do governo Lula, mas revoga cobrança de operações de risco sacado