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Não há democracia com desindustrialização, diz Aldo Rebelo
Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação disse que conseguiu incluir 2 projetos no PAC e que país precisa se preparar para quando o ajuste passar
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Aldo Rebelo, ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (REUTERS/Ueslei Marcelino)
Publicado em 13 de maio de 2015 às, 13h29.
São Paulo – O Brasil precisa se preparar para quando o ajuste passar, disse hoje o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo.
“O ajuste é para preparar o país para voltar a crescer e se desenvolver”, declarou durante palestra na abertura do 6º Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria, realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) hoje e amanhã no Sheraton WTC em São Paulo.
Diante de uma platéia formada principalmente por membros do setor empresarial industrial, Rebelo disse que sente “a inquietação e o desassossego da sociedade” com a queda da indústria no país e que a inovação é importante para reverter esse processo:
"Não permaneceremos entre as 10 maiores eocnomias do mundo se os indicadores de inovação ficarem abaixo da 60ª posição." Ele também disse que a desindustrialização tem efeito sobre a própria democracia:
“A economia industrial é o único caminho, a única alternativa que pode conduzir a sociedade brasileira no rumo do futuro. Não há democracia profunda, estável e verdadeira em uma sociedade que se desindustrializa.”
Rebelo também contou que manifestou para a presidente seu descontentamento com o fato de que o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) não tinha nada relacionado à infraestrutura tecnológica.
Segundo ele, foi isso que levou à inclusão, mesmo durante o contingenciamento, de dois projetos: o Projeto Sirius e o Reator Multipropósito Brasileiro (RMB), cada um deles com R$ 1,5 bilhão.
Antes de Rebelo, o co-fundador da Natura Pedro Passos leu e entregou um posicionamento da MEI (Mobilização Empresarial pela Inovação) ao governo federal:
“Estamos nos aproximando dos lastimáveis 10% de participação da indústria no PIB. Em 2012, o percentual de dispêndio empresarial de pesquisa em desenvolvimento em relação ao PIB foi de 0,56%. É muito pouco."
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