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Ministros da Eurozona debatem desequilíbrios da economia

Na reunião, eles devem aprovar a liberação de parcelas dos resgates ao Chipre e Grécia

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	Luis de Guindos, ministro espanhol da Economia: nenhuma decisão será tomada até que a CE conclua a análise sobre o programa de reformas do governo espanhol
 (Peter Muhly/AFP)

Luis de Guindos, ministro espanhol da Economia: nenhuma decisão será tomada até que a CE conclua a análise sobre o programa de reformas do governo espanhol (Peter Muhly/AFP)

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Maria Lorente

Publicado em 13 de maio de 2013 às, 11h18.

Bruxelas - Os ministros das Finanças da Eurozona examinarão nesta segunda-feira os desequilíbrios da economia da Espanha e da Eslovênia, em uma reunião que deve aprovar a liberação de parcelas dos resgates ao Chipre e Grécia.

A ideia é avaliar os planos de reformas dos dois países para "reduzir os desequilíbrios excessivos de forma significativa", destacou uma fonte europeia. Mas nenhuma decisão será tomada até que a Comissão Europeia (CE) conclua a análise sobre o programa de reformas do governo espanhol.

A data chave é 29 de maio, quando o Executivo comunitário pretende divulgar as recomendações aos países da zona do euro.

Em um relatório sobre 13 dos 27 países da União Europeia (UE), a CE advertiu que Espanha e Eslovênia apresentam "desequilíbrios excessivos" que devem ser corrigidos.

Também nesta segunda-feira, os ministros europeus das Finanças pretendem aprovar os desembolsos das próximas duas parcelas do resgate da Grécia (4,2 bilhões de euros este mês e 3,3 bilhões em junho).

Também decidirão sobre o pagamento da primeira parcela de três bilhões para o Chipre, depois do polêmico resgate decidido a este pequeno país.

O ministro das Finanças da Itália, Fabrizio Saccomanni, deve apresentar aos colegas europeus o programa de ajustes, especialmente depois que o novo primeiro-ministro, Enrico Letta, anunciou a eliminação de seis bilhões de euros em aumentos de impostos.

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