Economia

IVC de maio fica em 0,24%: a menor taxa em 12 meses

Em maio, a variação de preços no município de São Paulo foi de 0,24%, a menor taxa apurada nos últimos doze meses, segundo cálculo do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos). O Índice do Custo de Vida (ICV) do mês registrou recuo de 1,15 ponto percentual em relação a abril, quando a taxa […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h22.

Em maio, a variação de preços no município de São Paulo foi de 0,24%, a menor taxa apurada nos últimos doze meses, segundo cálculo do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos).

O Índice do Custo de Vida (ICV) do mês registrou recuo de 1,15 ponto percentual em relação a abril, quando a taxa apurada foi de 1,39%. O mês de maio de 2002 (0,10%) foi o último mês a apontar variação inferior à apurada agora.

A pequena variação resultou de uma combinação de aumentos pouco expressivos para quase todos os grupos que compõem a despesa familiar, uma vez que a única queda ocorreu nas despesas com Transportes (-1,37%).

Apenas Vestuário (2,04%) e Despesas Diversas (12,50%) apresentaram variações significativas. Com exceção destes dois grupos e dos gastos com Recreação, todos os demais registraram redução acentuada na comparação entre os dois últimos meses, a maior delas detectada na Habitação (-2,04 pontos percentuais).

O grupo de Alimentação registrou alta de 0,42%, mas isso representa redução de 1,34 ponto percentual em comparação com abril. O único grupo com queda em maio foi o que engloba as despesas com Transportes (-1,37%).

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Economia

“Se tiver problema de cálculo, voltamos para a planilha”, diz Haddad, sobre possíveis novos cortes

China quase triplica produção de automóveis em 14 anos e reorganiza mapa de fabricação no mundo

Pacheco reitera apoio ao pacote de gastos e diz ser "início de jornada de responsabilidade fiscal"

Setor público tem superávit de R$ 36,9 bi em outubro, mas dívida cresce para 78,6% do PIB