"As turbulências têm nítida origem nas expectativas dos mercados financeiros", afirma a CNI (Confederação Nacional da Indústria), em seu Informe Conjuntural.

Para a instituição, houve pouca ou nenhuma alteração nos fundamentos econômicos que justifiquem uma alteração drástica na avaliação da economia brasileira. "O desempenho fiscal continua apontando para um superávit primário acima da meta estipulada para o ano; o saldo comercial foi vem melhorando e o déficit em conta corrente, reduzindo-se; e a tragetória de inflação medida pelos preços livres está em queda." Para a instituição, isso prejudica a economia real e deve deixar o crescimento do PIB no mesmo patamar do ano passado.

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