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FMI elogia novo modelo para o setor elétrico

O novo modelo brasileiro para o setor elétrico foi considerado "muito interessante" pelo chefe da missão do FMI (Fundo Monetário Internacional), Jorge Marquez-Ruarte, após explicações do secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Maurício Tolmasquim. A proposta do governo foi apresentada pela manhã ao representante do FMI em uma reunião de quase três horas. Ao […]

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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h21.

O novo modelo brasileiro para o setor elétrico foi considerado "muito interessante" pelo chefe da missão do FMI (Fundo Monetário Internacional), Jorge Marquez-Ruarte, após explicações do secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Maurício Tolmasquim. A proposta do governo foi apresentada pela manhã ao representante do FMI em uma reunião de quase três horas. Ao chegar, Ruarte disse na chegada que veio apenas coletar números relativos ao setor. A proposta do governo Lula deve ser encaminhada ao Congresso entre outubro e novembro.

Ruarte, que afirmou não ser um especialista no assunto, disse não poder dar uma opinião mais precisa, mas que o encontro serviu para que ele e os técnicos do Fundo aprendessem mais sobre o modelo regulatório do setor.

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A missão do FMI está em Brasília para fazer a penúltima revisão do acordo de US$ 30 bilhões assinado no ano passado com o Brasil. Os trabalhos dos técnicos terminarão na sexta-feira (1/8). E se o Brasil quiser, poderá sacar mais US$ 4 bilhões.

O modelo do setor elétrico está sendo criticado por especialistas e por empresas, mas deve ser implantado a partir de 2004 após a aprovação do Congresso. Segundo a ministra Dilma Rousseff, o modelo pretende reduzir as tarifas de energia expurgando dos custos os investimentos já amortizados.

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