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“Esperamos manter relação institucional e positiva com a Argentina”, diz secretário da Fazenda
Segundo o secretário de Política Econômica, Guilherme Melo, ainda é necessário aguardar decisões de Javier Milei
Modo escuro
(Diogo Zacarias/Divulgação)

Publicado em 21 de novembro de 2023 às, 15h28.
Última atualização em 21 de novembro de 2023 às, 15h57.
O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello, afirmou nesta terça-feira, 21, que o governo espera, após a vitória de Javier Milei nas eleições argentinas, manter uma relação institucional, correta e positiva com o país vizinho.
“Obviamente, nós temos de aguardar qual vai ser a linha adotada pelo novo governo. Nós acabamos de sair do processo eleitoral. O processo eleitoral é um pouco mais afeito a propostas mais ousadas e depois, já no governo, é outra realidade. O presidente tem de lidar com parceiros, com o Congresso, com forças políticas dentro e fora do país”, disse.
Segundo Mello, o governo aguardará as decisões de Milei, mas o Brasil está disposto construir uma agenda de integração regional. O secretário ainda relembrou que a Argentina é destino de 5% das exportações brasileiras, com peso maior de manufaturados, sobretudo da indústria de automóveis.
"Vamos aguardar, mas o Brasil está disposto construir uma agenda de integração regional", disse.
Pontos para observação
Como mostrou a EXAME, a eleição de Milei para presidir a Argentina é vista com cautela por integrantes do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Três assessores palacianos que conversaram com a EXAME afirmaram que ainda é necessário aguardar as decisões concretas do presidente eleito que podem afetar as relações com o Brasil.
Em suma, quatro sinais estão no radar do governo Lula: o comportamento de Milei após assumir o cargo (se seguirá ou não com a retórica inflamada de campanha), a base de apoio do novo presidente no Congresso, a interação com a elite empresarial argentina e a relação com a China.
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