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Economistas veem rombo primário um pouco melhor em 2018, aponta Prisma

Expectativa passou a ser de 148,172 bilhões de reais em 2018, ligeiramente melhor que o saldo negativo de 149,642 bilhões de reais calculado antes

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Economistas melhoraram um pouco o rombo primário visto para o governo central neste ano (Luciano Marques/Thinkstock)

Economistas melhoraram um pouco o rombo primário visto para o governo central neste ano (Luciano Marques/Thinkstock)

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Reuters

Publicado em 16 de agosto de 2018 às, 11h05.

Última atualização em 16 de agosto de 2018 às, 11h07.

Brasília - Economistas melhoraram um pouco o rombo primário visto para o governo central (Tesouro, Banco Central e Previdência) neste ano enquanto deixaram as contas inalteradas para o ano que vem, com os resultados nos dois casos dentro das metas estabelecidas pelo governo, segundo relatório Prisma Fiscal divulgado nesta quinta-feira pelo Ministério da Fazenda.

Conforme mediana dos dados coletados até o quinto dia útil deste mês, a expectativa passou a ser de déficit primário de 148,172 bilhões de reais em 2018, ligeiramente melhor que o saldo negativo de 149,642 bilhões de reais calculado antes, no levantamento de julho.

Com isso, a projeção embute uma folga de mais de 10 bilhões de reais em relação à meta estabelecida pelo governo, de um rombo primário de 159 bilhões de reais este ano.

Já para 2019, a projeção segue em 123,288 bilhões de reais, informou o Prisma, também dentro da meta de saldo negativo em 139 bilhões de reais.

Nesta semana, o presidente Michel Temer sancionou o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2019 que fixa o alvo de déficit primário para o próximo ano, o sexto resultado consecutivo no vermelho do país.

A trajetória ressalta o forte desequilíbrio entre receitas e despesas, diante do engessamento dos gastos obrigatórios, que seguem crescendo ano a ano.

Para a dívida bruta, houve relativa estabilidade nas estimativas, apontou o Prisma. Para este ano, economistas seguem vendo que ela ficará em 76 por cento do Produto Interno Bruto (PIB). Para o ano que vem, o cálculo é que subirá a 78,08 por cento do PIB, ante patamar de 78,10 por cento visto antes.

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