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Demanda por voos domésticos no Brasil sobe 5,7% em fevereiro

No mês passado, a demanda total foi a segunda maior para os meses de fevereiro, ficando atrás somente da verificada no mesmo mês de 2015

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Voos: número de passageiros transportados em fevereiro subiu 5 por cento, para 6,88 milhões (cusoncom/Thinkstock)

Voos: número de passageiros transportados em fevereiro subiu 5 por cento, para 6,88 milhões (cusoncom/Thinkstock)

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Flavia Bohone, da Reuters

Publicado em 21 de março de 2018 às, 15h30.

São Paulo - A demanda por voos domésticos no Brasil subiu 5,7 por cento em fevereiro em relação ao mesmo mês do ano passado, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear).

No mês passado, a demanda total foi a segunda maior para os meses de fevereiro, ficando atrás somente da verificada no mesmo mês de 2015. No acumulado dos dois primeiros meses do ano, a demanda subiu 4,1 por cento ante igual intervalo de 2017.

O número de passageiros transportados em fevereiro subiu 5 por cento, para 6,88 milhões. Já a taxa de aproveitamento foi de 80,36 por cento, a segunda melhor para um mês de fevereiro.

A oferta de voos domésticos avançou 4,2 por cento em fevereiro na comparação anual, marcando o oitavo mês seguido de crescimento. No acumulado do ano, a oferta tem alta de 3,2 por cento.

A Gol liderou a participação da demanda doméstica em fevereiro, com 35,39 por cento, seguida por Latam (32,32 por cento), Azul (18,15 por cento) e Avianca (14,14 por cento).

Internacional

A demanda por voos internacionais avançou 18,6 por cento em fevereiro, enquanto a oferta teve alta de 22,1 por cento. O volume total de passageiros transportados no período subiu 19,7 por cento, para 788.724.

A taxa de aproveitamento recuou 2,41 pontos percentuais ano a ano, para 82,48 por cento, mas marcou o segundo melhor resultado para os meses de fevereiro.

A Latam liderou a participação de mercado na demanda por voos internacionais, com 68,09 por cento. Na sequência vieram Azul (13,70 por cento), Gol (12,41 por cento) e Avianca (5,8 por cento).

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