Colheita de soja avança no país com trégua de chuva
Colheita da soja atinge 16% da área semeada em 2012/13 no Brasil, apenas um ponto percentual abaixo do registrado um ano atrás, apontou a AgRural
Da Redação
Publicado em 18 de fevereiro de 2013 às 10h23.
São Paulo - A colheita da soja atinge 16 por cento da área semeada em 2012/13 no Brasil, apenas um ponto percentual abaixo do registrado um ano atrás, após período de chuvas menos intensa que favoreceu o avanço dos trabalhos no Centro-Oeste, apontou a AgRural nesta segunda-feira.
O percentual supera a marca média dos últimos cinco anos, que é de 13 por cento.
Em Mato Grosso, o maior produtor da oleaginosa no país, a colheita saltou para 28 por cento, versus 19 por cento apurados na semana anterior.
Na mesma época do ano passado, no entanto, os produtores mato-grossenses haviam colhido 34 por cento, quando os trabalhos ocorreram sem tantas interrupções por causa das chuvas.
"É grande, porém, a preocupação dos produtores de todo o Estado (e especialmente do sul) com a perda de qualidade do grão causada pelo excesso de chuva", destacou a AgRural.
O grande volume de chuvas no Estado neste começo de ano atrasou o início da colheita, e vem afetando a qualidade dos grão, apontaram produtores do Estado.
Em Mato Grosso do Sul, onde o percentual colhido também está em 28 por cento, o avanço na semana foi de 16 pontos percentuais.
Boletim da Somar Meteorologia indica que o Centro-Oeste deve registrar pancadas de chuvas, que permitem as atividades de campo.
No segundo maior produtor nacional, o Paraná, até a última sexta-feira 22 por cento da área semeada no Estado havia sido colhida, versus 13 por cento de uma semana antes e 18 por cento em 2012.
Os trabalhos no Paraná demonstram uma aceleração ante a média dos últimos cindo anos, de 11 por cento de área colhida até meados de fevereiro.
"Embora tenham ocorrido perdas pontuais devido a períodos de estiagem, que limitaram o potencial de algumas áreas, a expectativa é de que o Estado colha uma safra muito boa", disse a consultoria.
A AgRural acrescentou ainda que as chuvas frequentes desde a semana passada em grande parte das áreas produtoras reforçam as apostas de boa produtividade.
São Paulo - A colheita da soja atinge 16 por cento da área semeada em 2012/13 no Brasil, apenas um ponto percentual abaixo do registrado um ano atrás, após período de chuvas menos intensa que favoreceu o avanço dos trabalhos no Centro-Oeste, apontou a AgRural nesta segunda-feira.
O percentual supera a marca média dos últimos cinco anos, que é de 13 por cento.
Em Mato Grosso, o maior produtor da oleaginosa no país, a colheita saltou para 28 por cento, versus 19 por cento apurados na semana anterior.
Na mesma época do ano passado, no entanto, os produtores mato-grossenses haviam colhido 34 por cento, quando os trabalhos ocorreram sem tantas interrupções por causa das chuvas.
"É grande, porém, a preocupação dos produtores de todo o Estado (e especialmente do sul) com a perda de qualidade do grão causada pelo excesso de chuva", destacou a AgRural.
O grande volume de chuvas no Estado neste começo de ano atrasou o início da colheita, e vem afetando a qualidade dos grão, apontaram produtores do Estado.
Em Mato Grosso do Sul, onde o percentual colhido também está em 28 por cento, o avanço na semana foi de 16 pontos percentuais.
Boletim da Somar Meteorologia indica que o Centro-Oeste deve registrar pancadas de chuvas, que permitem as atividades de campo.
No segundo maior produtor nacional, o Paraná, até a última sexta-feira 22 por cento da área semeada no Estado havia sido colhida, versus 13 por cento de uma semana antes e 18 por cento em 2012.
Os trabalhos no Paraná demonstram uma aceleração ante a média dos últimos cindo anos, de 11 por cento de área colhida até meados de fevereiro.
"Embora tenham ocorrido perdas pontuais devido a períodos de estiagem, que limitaram o potencial de algumas áreas, a expectativa é de que o Estado colha uma safra muito boa", disse a consultoria.
A AgRural acrescentou ainda que as chuvas frequentes desde a semana passada em grande parte das áreas produtoras reforçam as apostas de boa produtividade.