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China impulsiona fusões e aquisições na Ásia em 2015

As fusões e aquisições na região da Ásia-Pacífico somaram 1,2 trilhão de dólares até o momento neste ano

Fábricas na China: as fusões e aquisições na região da Ásia-Pacífico somaram 1,2 trilhão de dólares (.)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de dezembro de 2015 às 13h40.

Hong Kong - A onda de aquisições de ativos no exterior por empresas chinesas em 2015 ajudou a impulsionar neste ano o valor de fusões e aquisições na região da Ásia-Pacífico para além de 1 trilhão de dólares pela primeira vez, e em 2016 o resultado deve ser ainda maior, com as corporações chinesas buscando contrabalançar com ativos externos a desaceleração do crescimento doméstico.

As fusões e aquisições na região da Ásia-Pacífico somaram 1,2 trilhão de dólares até o momento neste ano, alta de 46 por cento em relação ao ano passado, segundo dados preliminares da Thomson Reuters, com a China redescobrindo o apetite por negócios no exterior após a queda de 20 por cento em 2014.

Com empresas privadas como a Fosun International na vanguarda, as companhias chinesas desembolsaram um recorde de 102 bilhões de dólares até o momento em 2015, mostram os dados.

Assim a como a desaceleração do crescimento econômico para seu ritmo mais fraco em anos, banqueiros e analistas acreditam que a necessidade de adquirir tecnologia de ponta para melhorar questões industriais e ambientais e o enfraquecimento do iuane ajudarão a fazer com que companhias chinesas, como fabricantes de chips e fornecedoras de agroquímicos, busquem negócios no exterior no ano que vem.

"A China está em movimento, estamos nos preparando para um ano agitado para o fechamento de negócios", disse Joseph Gallagher, diretor de fusões e aquisições para a Ásia-Pacífico do Credit Suisse.

"A atividade fora das fronteiras da China deve acelerar com foco nos setores de semicondutores, energia e financeiro", acrescentou Gallagher.

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As fusões e aquisições na região da Ásia-Pacífico somaram 1,2 trilhão de dólares até o momento neste ano, alta de 46 por cento em relação ao ano passado, segundo dados preliminares da Thomson Reuters, com a China redescobrindo o apetite por negócios no exterior após a queda de 20 por cento em 2014.

Com empresas privadas como a Fosun International na vanguarda, as companhias chinesas desembolsaram um recorde de 102 bilhões de dólares até o momento em 2015, mostram os dados.

Assim a como a desaceleração do crescimento econômico para seu ritmo mais fraco em anos, banqueiros e analistas acreditam que a necessidade de adquirir tecnologia de ponta para melhorar questões industriais e ambientais e o enfraquecimento do iuane ajudarão a fazer com que companhias chinesas, como fabricantes de chips e fornecedoras de agroquímicos, busquem negócios no exterior no ano que vem.

"A China está em movimento, estamos nos preparando para um ano agitado para o fechamento de negócios", disse Joseph Gallagher, diretor de fusões e aquisições para a Ásia-Pacífico do Credit Suisse.

"A atividade fora das fronteiras da China deve acelerar com foco nos setores de semicondutores, energia e financeiro", acrescentou Gallagher.

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