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BC responde a 10 perguntas mais freqüentes sobre contas externas

As contas externas do Brasil será uma das principais preocupações do próximo governo. Todos os candidatos sugerem em suas campanhas, por exemplo, a redução do déficit externo a partir de políticas de incentivo à exportação e de substituição de importações. A dívida externa também tem se destacado nas discussões econômicas, desde que o novo acordo […]

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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h14.

As contas externas do Brasil será uma das principais preocupações do próximo governo. Todos os candidatos sugerem em suas campanhas, por exemplo, a redução do déficit externo a partir de políticas de incentivo à exportação e de substituição de importações. A dívida externa também tem se destacado nas discussões econômicas, desde que o novo acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) foi assinado.

Equilibrar as contas externas não é tarefa fácil. Envolve controlar a entrada de investimentos estrangeiros e, assim, correr o risco de estagnar a economia. O Banco Central reduziu em 1,5 bilhão de dólares sua projeção para o ingresso de investimento estrangeiro direto no Brasil neste ano, em meio a temores pré-eleitorais. Pelas novas estimativas, os investimentos em 2002 devem somar 16,5 bilhões de dólares, contra previsão anterior de 18 bilhões de dólares.

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O BC também prevê 17 bilhões de dólares em investimentos estrangeiros diretos no ano que vem. Neste ano, até julho, os investimentos estrangeiros diretos líquidos somam 10,546 bilhões de dólares.

O BC publicou, via relatório Focus, um panorama completo da atual situação das contas externas do país. Reunindo as 10 perguntas mais freqüentes sobre o assunto, o relatório traz gráficos da evolução da dívida externa, do déficit em conta, de investimentos estrangeiros, entre outros. Clique ao lado para ler o documento completo.

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