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Banco Mundial defende aumento de crédito para países pobres

Presidente afirmou que instituição pode oferecer até US$ 160 bilhões em crédito nos próximos 15 meses

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Pessoas de máscaras na África do Sul: crise atual pode ser pior que a crise de 1929 (Siphiwe Sibeko/Reuters)

Pessoas de máscaras na África do Sul: crise atual pode ser pior que a crise de 1929 (Siphiwe Sibeko/Reuters)

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Reuters

Publicado em 17 de abril de 2020 às, 11h20.

Última atualização em 17 de abril de 2020 às, 15h34.

O presidente do Banco Mundial, David Malpass, entende que as medidas anunciadas pela entidade até o momento não são suficientes para combater o novo coronavírus e seus efeitos sobre a economia.

"Se não agirmos rapidamente, os ganhos de desenvolvimento dos últimos anos podem ser facilmente perdidos", defendeu, reiterando que a crise atual deve ser mais grave do que a Grande Depressão iniciada em 1929.

Em nota enviada à imprensa na manhã desta sexta-feira, 17, Malpass afirmou que o Banco Mundial pode oferecer até US$ 160 bilhões em crédito nos próximos 15 meses - no final de março, ele havia falado em valor menor, de US$ 150 bilhões.

Ainda que defenda a disponibilização de crédito para países pobres, o presidente do Banco Mundial destacou que irá monitorar junto ao Fundo Monetário Internacional (FMI), se o espaço fiscal aberto nessas ações por meio de financiamentos e alívio em pagamento de dívidas está, de fato, sendo utilizado para combater a covid-19 e seus efeitos.

Malpass aproveitou para agradecer a parceria da diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva.

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