Argentina promete estabilizar taxa de câmbio e cumprir meta fiscal do FMI
O novo ministro da Fazenda da Argentina, Hernán Lacunza, disse que a sua prioridade será estabilizar o câmbio, que desvalorizou mais de 20% na última semana
Argentina: Lacunza afirmou que o governo pretende cumprir as metas ficais estipuladas pelo FMI (AFP/AFP)
20 de agosto de 2019, 10h43
Buenos Aires - O novo ministro da Fazenda da Argentina, Hernán Lacunza, disse nesta terça-feira que uma de suas funções principais será ajudar a estabilizar a taxa de câmbio, e adicionou que o governo cumprirá as metas definidas com o Fundo Monetário Internacional (FMI).
"A prioridade será garantir a taxa de câmbio como objetivo de primeira ordem neste processo eleitoral", afirmou o ministro, depois que na semana passada a moeda desvalorizou mais de 20%.
"Garantiremos o cumprimento das metas fiscais", enfatizou o ministro, em meio aos temores do mercado, após o revés eleitoral do presidente Mauricio Macri nas primárias de 11 de agosto.
Em sua primeira coletiva de imprensa após assumir o cargo, o economista disse que o presidente Mauricio Macri pediu a ele que reduza os grandes impactos sobre a situação financeira dos argentinos.
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