- Últimas notícias
- Revista EXAME
- YPO - Líderes Extraordinários
- Exame IN
- Brasil
- Clima
- PME & Negócios
- Exame CEO
- ExameLab
- Bússola
- Casual
- Inteligência Artificial
- Ciência
- Economia
- Colunistas
- Esfera Brasil
- Exame Agro
- Inovação
- Marketing
- Melhores e Maiores
- Mundo
- Mercado Imobiliário
- Net Zero
- POP
- Esporte
- Seguros
- Tecnologia
- Vídeos
- Expediente
Aluguel e planos de saúde pressionam custo de vida em SP
Em análise técnica, o resultado de agosto reflete praticamente estabilidade, com aumento em três dos dez grupos pesquisados
Modo escuro
Planos de saúde estão entre os itens que pressionam o custo de vida em São Paulo (ABr)
Publicado em 5 de setembro de 2014 às, 13h00.
São Paulo - O Índice do Custo de Vida, na cidade de São Paulo, teve leve alta de 0,02% de julho para agosto, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). No acumulado desde janeiro, houve alta de 4,86% e, em 12 meses, 6,73%.
Na análise técnica da entidade, o resultado de agosto reflete praticamente estabilidade, com aumento em três dos dez grupos pesquisados: despesas pessoais, habitação e saúde. Esses dois últimos foram os que mais pressionaram o custo de vida.
Em habitação, o índice subiu 0,30% como efeito do reajuste do aluguel (0,59%) e do condomínio (0,34%), além de alta nos valores pagos por serviços domésticos (0,24%) e nos preços de produtos de limpeza (0,72%) , entre outras despesas.
Em saúde, houve variação positiva de 0,04%. Neste caso, o que mais influenciou foi o aumento da assistência médica (0,05%). Os produtos farmacêuticos e medicamentos oscilaram em 0,01%.
As maiores quedas no período ocorreram em educação, leitura (-0,10%), puxada pela redução nos cursos diversos (-0,89%); em transporte (-0,09%), com destaque para os preços da gasolina (-0,30%) e do álcool (-0,55%) e alimentação (-0,07%), com recuo de 0,69% nos produtos in natura e nos semielaborados. Os alimentos industrializados subiram 0,33% e a comida fora de casa ficou 0,59% mais cara.
Entre os itens alimentícios em queda estão a batata (-16,71%), a cebola (-7,31%), o alho (-2,69%), a mandioquinha (-1,90%), o tomate (-8,98%); as aves e os ovos (-0,25%), além da carne bovina (-0,26%).
No grupo dos industrializados que mais subiram estão os refrigerantes (3,17%) e a cerveja (2,05%). Já o açúcar teve queda de 5,03% e os óleos, de -3,94%.
O levantamento mostra ainda que as famílias mais ricas – com renda na média de R$ 2.792,90 – foram as mais afetadas pela inflação no período, com taxa equivalente a 0,04%. Os mais pobres, na faixa de R$ 377,49, tiveram deflação de -0,02%. Para as famílias do extrato intermediário, com rendimento médio de R$ 934,17, o índice foi calculado em 0,01%.
Nos últimos 12 meses, quatro dos dez grupos pesquisados apresentaram avanços acima da média inflacionária (6,73%): despesas pessoais (10,04%), despesas diversas (9,45%), educação e leitura (9,01%) e alimentação (8,29%). Os que indicaram taxas mais próximas do ICV em um ano foram habitação (6,73%) e saúde (6,48%).
Últimas Notícias
Branded contents
Conteúdos de marca produzidos pelo time de EXAME Solutions
Lead Energy quer reduzir R$ 1 bi na conta de luz dos brasileiros até 2027
Ceará deve se tornar um dos maiores produtores do combustível do futuro
“O número de ciberataques tem crescido 20% ao ano”, diz a Huawei
“A geração de energia caminha lado a lado com o desenvolvimento econômico”, diz Paulo Câmara
Acompanhe as últimas notícias e atualizações, aqui na Exame.