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Para Vargas Llosa, fundamentalismo islâmico é o principal inimigo da democracia

Durante evento do think tank “Libertad y desarollo” no Chile, o escritor Mario Vargas Llosa, colaborador internacional do Instituto Millenium, afirmou que “o comunismo foi substituído pelo fundamentalismo islâmico como o maior inimigo que tem, no mundo atual, a cultura da democracia”. Para o Nobel de Literatura 2010, o extremismo mostra que a liberdade continua tendo inimigos: “O fanático religioso é extremamente perigoso sobretudo se está disposto a sacrificar a […] Leia mais

Mario Vargas Llosa
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Da Redação

Publicado em 21 de dezembro de 2010 às 20h06.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h40.

Durante evento do think tank “Libertad y desarollo” no Chile, o escritor Mario Vargas Llosa, colaborador internacional do Instituto Millenium, afirmou que “o comunismo foi substituído pelo fundamentalismo islâmico como o maior inimigo que tem, no mundo atual, a cultura da democracia”. Para o Nobel de Literatura 2010, o extremismo mostra que a liberdade continua tendo inimigos: “O fanático religioso é extremamente perigoso sobretudo se está disposto a sacrificar a vida em nome deste modelo no qual acredita”, disse.
Mario Vargas Llosa defendeu que a democracia não pode começar a usar as mesmas armas do terrorismo. Ao final de sua intervenção no evento, o escritor mandou um recado aos grupos extremistas islâmicos: “Não vão nos derrotar.”
Fonte: Agência France Presse

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Durante evento do think tank “Libertad y desarollo” no Chile, o escritor Mario Vargas Llosa, colaborador internacional do Instituto Millenium, afirmou que “o comunismo foi substituído pelo fundamentalismo islâmico como o maior inimigo que tem, no mundo atual, a cultura da democracia”. Para o Nobel de Literatura 2010, o extremismo mostra que a liberdade continua tendo inimigos: “O fanático religioso é extremamente perigoso sobretudo se está disposto a sacrificar a vida em nome deste modelo no qual acredita”, disse.
Mario Vargas Llosa defendeu que a democracia não pode começar a usar as mesmas armas do terrorismo. Ao final de sua intervenção no evento, o escritor mandou um recado aos grupos extremistas islâmicos: “Não vão nos derrotar.”
Fonte: Agência France Presse
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