O custo dos engarrafamentos
O economista Armando Castelar Pinheiro explica que o Brasil não investiu o suficiente para resolver o problema da falta de mobilidade urbana. “O custo da falta de boas condições de mobilidade é muito mais alto do que o custo do investimento para melhorar as condições de mobilidade”, diz ele. Entre as pessoas que vivem nos grandes centros urbanos, 20% gastam mais de uma hora se deslocando de casa para o trabalho. “O […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 5 de novembro de 2014 às 15h33.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h15.
O economista Armando Castelar Pinheiro explica que o Brasil não investiu o suficiente para resolver o problema da falta de mobilidade urbana. “O custo da falta de boas condições de mobilidade é muito mais alto do que o custo do investimento para melhorar as condições de mobilidade”, diz ele. Entre as pessoas que vivem nos grandes centros urbanos, 20% gastam mais de uma hora se deslocando de casa para o trabalho. “O número de veículos nas regiões metropolitanas por 100 habitantes subiu de 21 para 34 entre 2002 e 2012. O número de mortes em cada 100 habitantes aumentou 4 vezes no mesmo período”, explica o economista, acrescentando que, sem investimentos, a situação foi se agravando. “O tamanho dos engarrafamentos cresce e o tempo de deslocamento aumenta. O desafio é interromper esse ciclo”, diz. No dia 7 de novembro, Armando Castelar Pinheiro faz a abertura do seminário “Mobilidade urbana: desafios e perspectivas para as cidades brasileiras”, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas. Assista ao vídeo.
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O economista Armando Castelar Pinheiro explica que o Brasil não investiu o suficiente para resolver o problema da falta de mobilidade urbana. “O custo da falta de boas condições de mobilidade é muito mais alto do que o custo do investimento para melhorar as condições de mobilidade”, diz ele. Entre as pessoas que vivem nos grandes centros urbanos, 20% gastam mais de uma hora se deslocando de casa para o trabalho. “O número de veículos nas regiões metropolitanas por 100 habitantes subiu de 21 para 34 entre 2002 e 2012. O número de mortes em cada 100 habitantes aumentou 4 vezes no mesmo período”, explica o economista, acrescentando que, sem investimentos, a situação foi se agravando. “O tamanho dos engarrafamentos cresce e o tempo de deslocamento aumenta. O desafio é interromper esse ciclo”, diz. No dia 7 de novembro, Armando Castelar Pinheiro faz a abertura do seminário “Mobilidade urbana: desafios e perspectivas para as cidades brasileiras”, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas. Assista ao vídeo.
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