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No Curdistão, jornalistas são ameaçados por criticarem o governo

No Curdistão iraquiano, jornalistas que criticam o governo regional têm enfrentado violência, ameaças e ações judiciais nos últimos meses. Alguns chegaram a fugir do país. Em 04 de maio de 2010, assaltantes sequestraram Sardasht Osman, um jornalista freelance de 23 anos. Seu corpo foi encontrado um dia depois, em uma estrada perto da cidade de Mossul, com sinais de tortura e duas balas na cabeça. Amigos e familiares acreditam que […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 21 de novembro de 2010 às 22h17.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h47.

No Curdistão iraquiano, jornalistas que criticam o governo regional têm enfrentado violência, ameaças e ações judiciais nos últimos meses. Alguns chegaram a fugir do país.

Em 04 de maio de 2010, assaltantes sequestraram Sardasht Osman, um jornalista freelance de 23 anos. Seu corpo foi encontrado um dia depois, em uma estrada perto da cidade de Mossul, com sinais de tortura e duas balas na cabeça. Amigos e familiares acreditam que Osman morreu por ter criticado dois partidos do governo da região, seus dirigentes e também o intrincado sistema paternalista da política local. Um membro da família que viu o corpo de Osman disse que o jornalista foi baleado na boca. Outros jornalistas curdos locais interpretaram isto como uma mensagem para a mídia “calar a boca”.

Fonte: Human Rights Watch

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No Curdistão iraquiano, jornalistas que criticam o governo regional têm enfrentado violência, ameaças e ações judiciais nos últimos meses. Alguns chegaram a fugir do país.

Em 04 de maio de 2010, assaltantes sequestraram Sardasht Osman, um jornalista freelance de 23 anos. Seu corpo foi encontrado um dia depois, em uma estrada perto da cidade de Mossul, com sinais de tortura e duas balas na cabeça. Amigos e familiares acreditam que Osman morreu por ter criticado dois partidos do governo da região, seus dirigentes e também o intrincado sistema paternalista da política local. Um membro da família que viu o corpo de Osman disse que o jornalista foi baleado na boca. Outros jornalistas curdos locais interpretaram isto como uma mensagem para a mídia “calar a boca”.

Fonte: Human Rights Watch

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