No “Telegraph”: Dilma era o cérebro por trás dos revolucionários radicais
O jornal britânico “The Telegraph” publicou matéria sobre a divulgação dos documentos com informações a respeito da prisão de Dilma no tempo da ditadura militar. O veículo informa que “a presidente eleita do Brasil, Dilma Rousseff, teve um papel significante na organização das células de militância e encorajou radicais esquerdistas a roubarem bancos”. O “Telegraph” destaca que, nos documentos, Dilma é chamada de “a Joana D’Arc da subversão” e “um […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 22 de novembro de 2010 às 14h13.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h47.
O jornal britânico “The Telegraph” publicou matéria sobre a divulgação dos documentos com informações a respeito da prisão de Dilma no tempo da ditadura militar. O veículo informa que “a presidente eleita do Brasil, Dilma Rousseff, teve um papel significante na organização das células de militância e encorajou radicais esquerdistas a roubarem bancos”.
O “Telegraph” destaca que, nos documentos, Dilma é chamada de “a Joana D’Arc da subversão” e “um dos cérebros por trás dos esquemas revolucionários implementados pelos radicais de esquerda”.
Leia:
• Brazil’s next president was ‘brains behind radical revolutionaries’
O jornal britânico “The Telegraph” publicou matéria sobre a divulgação dos documentos com informações a respeito da prisão de Dilma no tempo da ditadura militar. O veículo informa que “a presidente eleita do Brasil, Dilma Rousseff, teve um papel significante na organização das células de militância e encorajou radicais esquerdistas a roubarem bancos”.
O “Telegraph” destaca que, nos documentos, Dilma é chamada de “a Joana D’Arc da subversão” e “um dos cérebros por trás dos esquemas revolucionários implementados pelos radicais de esquerda”.
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