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2010: Brasil deixou de fora do PIB R$ 656 bilhões do mercado informal

A informalidade equivale a 18,6% das riquezas produzidas no país – exatamente o quanto o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil poderia ser maior, caso não houvesse informalidade. Os dados são do Índice de Economia Subterrânea de 2010, divulgado ontem pelo Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO) e pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV). A análise revela que o Brasil perdeu R$ 656 bilhões, que ficaram […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2010 às 10h59.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h43.

A informalidade equivale a 18,6% das riquezas produzidas no país – exatamente o quanto o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil poderia ser maior, caso não houvesse informalidade. Os dados são do Índice de Economia Subterrânea de 2010, divulgado ontem pelo Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO) e pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV). A análise revela que o Brasil perdeu R$ 656 bilhões, que ficaram de fora da economia formal.

O presidente do Instituto Etco, o economista André Franco Montoro, vê com preocupação o crescimento da economia subterrânea e atribui a expansão à falta de medidas focadas na redução da informalidade. “Medidas contra a burocracia poderiam ajudar a reduzir a informalidade”, diz Montoro.

O informe do Instituto Etco destaca que “a informalidade, além de suas relações com o crime organizado e de precarizar as relações de trabalho, traz prejuízos diretos para a sociedade e cria um ambiente de transgressão, estimula o comportamento econômico oportunista, queda na qualidade do investimento e redução do potencial de crescimento da economia brasileira, além de redução de recursos governamentais destinados a programas sociais e investimentos em infraestrutura”.

Fonte: jornal “O Tempo”

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A informalidade equivale a 18,6% das riquezas produzidas no país – exatamente o quanto o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil poderia ser maior, caso não houvesse informalidade. Os dados são do Índice de Economia Subterrânea de 2010, divulgado ontem pelo Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO) e pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV). A análise revela que o Brasil perdeu R$ 656 bilhões, que ficaram de fora da economia formal.

O presidente do Instituto Etco, o economista André Franco Montoro, vê com preocupação o crescimento da economia subterrânea e atribui a expansão à falta de medidas focadas na redução da informalidade. “Medidas contra a burocracia poderiam ajudar a reduzir a informalidade”, diz Montoro.

O informe do Instituto Etco destaca que “a informalidade, além de suas relações com o crime organizado e de precarizar as relações de trabalho, traz prejuízos diretos para a sociedade e cria um ambiente de transgressão, estimula o comportamento econômico oportunista, queda na qualidade do investimento e redução do potencial de crescimento da economia brasileira, além de redução de recursos governamentais destinados a programas sociais e investimentos em infraestrutura”.

Fonte: jornal “O Tempo”

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