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Japão adia lançamento de telescópio pela 2ª vez
O Japão adiou pela segunda vez lançamento de foguete que colocaria em órbita o primeiro telescópio espacial de observação planetária remota
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Epsilon-1, foguete da Agência Aeroespacial do Japão: lançamento foi cancelado por problema no circuito elétrico (Getty Images)
Publicado em 27 de agosto de 2013 às, 08h38.
Tóquio - O Japão adiou nesta terça-feira, pela segunda vez em uma semana, o lançamento do Epsilon-1, foguete que colocaria em órbita o primeiro telescópio espacial de observação planetária remota, informou a Agência Aeroespacial do Japão (JAXA).
O sistema realizou "um parada automática de emergência 19 segundos antes do lançamento" devido a um problema com a inclinação do foguete, um novo tipo de projétil de combustível sólido, explicou à Agência Efe uma porta-voz de JAXA.
A agência japonesa investiga agora a causa dessa falha e, até o momento, não possui informações em torno de um possível novo lançamento, acrescentou a fonte.
A última tentativa de lançamento do Epsilon-1, realizada no último dia 22 de agosto, foi adiada após a agência japonesa detectar um problema no circuito elétrico do equipamento de comunicação.
O foguete estava previsto para ser lançado às 13h45 locais (04.45 GMT) desde o Centro Espacial de Uchinoura, na Prefeitura de Kagoshima. No entanto, na ocasião, o projétil não saiu do chão após a contagem regressiva, como mostraram as imagens oferecidas ao vivo pela agência aeroespacial.
Com o lançamento do Epsilon-1, formado por três partes de 24,4 metros de longitude, 2,6 de diâmetro e 91 toneladas, o Japão espera pôr em órbita o telescópio Sprint-A, o primeiro espacial de observação remota de planetas como Vênus, Marte e Júpiter.
"Esse lançamento representará uma revolução na indústria espacial", detalhou Yasuhiro Morita, o encarregado pelo lançamento, em um comunicado publicado pela JAXA, que neste ano celebra seu décimo aniversário.
O último lançamento espacial japonês em direção à Estação Espacial Internacional (ISS) ocorreu no início do mês, com o foguete HII-B e com o objetivo de transportar equipamentos à base, entre eles dois satélites que incorporam a tecnologia desenvolvida por uma empresa espanhola.
Desde 2003, o Japão desenvolve um intenso programa espacial que, baseado em sua tecnologia, prioriza a exploração planetária e a de asteroides.
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