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Fenômeno astronômico raro acontecerá ao longo deste mês
O evento só poderá ser visto a olho nu novamente em outubro de 2018
Modo escuro
Homem olha para céu esperando meteoros (REUTERS/Fred Thornhill)
Publicado em 22 de julho de 2016 às, 05h56.
Última atualização em 11 de outubro de 2016 às, 12h47.
São Paulo – Observar o céu ficou ainda mais interessante desde a quinta-feira desta semana. Isso porque, os cinco planetas visíveis a partir da Terra – Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno – poderão ser vistos ao mesmo tempo sem a necessidade de um telescópio. Assim, basta olhar o céu para ver os corpos celestes alinhados.
Apesar dos planetas já terem se alinhado uma vez no início desse ano, o evento não é comum. Aliás, você terá a oportunidade de observá-los juntos novamente apenas em outubro de 2018, segundo Alan Duffy, professor da Universidade de Swinburne.
Além disso, “o sistema solar é plano como um velho disco de vinil com os planetas se deslocando ao longo de suas faixas”, explica Duffy. Desse modo, cada planeta tem um ciclo anual diferente, o que torna o alinhamento ainda mais especial.
Alinhamento: os cinco planetas poderão ser vistos durante todo o mês de agosto (Alan Duffy)
Os cinco planetas poderão ser vistos a olho nu durante o pôr-do-sol. No entanto, alguns são mais fáceis de encontrar do que outros. Vênus, por exemplo, é o mais brilhante, seguido por Júpiter. Por isso, ambos podem ser vistos quando o sol está quase escondido.
Saturno e Marte também podem ser avistados facilmente devido às cores peculiares (amarelado e avermelhado, respectivamente). O único que pode dar algum trabalho para enxergar é Mercúrio, já que é muito pequeno.
Você pode ver o alinhamento durante todo o mês de agosto. Porém, o professor recomenda o dia 18 de agosto, pois a Lua estará cheia e sua luminosidade irá enfraquecer o brilho dos planetas mais distantes. O local de observação precisa ser plano, alto e não ter prédios ao redor.
Para Duffy, o evento prova a imensidão do universo. “É um lembrete do tamanho do sistema solar o fato desses planetas gigantes se estenderem por distâncias enormes e parecerem apenas luzes delicadas 'amarradas' no céu para nós.”
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