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Equipe pode ter encontrado ossos junto ao Costa Concordia
Equipe de mergulhadores pode ter encontrado ossos humanos próximo ao local do naufrágio do cruzeiro Costa Concordia, que afundou em janeiro de 2012
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Mergulhador em direção ao navio Costa Concordia: até hoje, os corpos de duas pessoas que estavam a bordo não foram resgatados (Getty Images)
Publicado em 26 de setembro de 2013 às, 13h07.
Roma - Uma equipe de mergulhadores encontrou nesta quinta-feira possíveis ossos humanos próximo ao local do naufrágio do cruzeiro Costa Concordia, que afundou em janeiro de 2012 em frente à ilha italiana de Giglio, acidente que causou a morte de 30 pessoas.
Fontes da Defesa Civil italiana informaram que será necessário esperar a realização de exames de DNA para saber se os restos mortais em questão, localizados pelos mergulhadores da Guarda Litorânea, pertencem às duas pessoas que ainda estão desaparecidas, o garçom indiano Russell Rebello e a turista italiana Maria Grazia Trecarichi.
As ossadas foram encontradas na denominada "área 3 do centro do navio", ou seja, próximo ao lugar no qual se suspeitava que os corpos dos dois desaparecidos poderiam estar.
Após essa descoberta, as autoridades informaram imediatamente os familiares dos desaparecidos e a Promotoria de Grosseto, província que engloba a comuna de Isola del Giglio, enquanto os restos mortais deverão ser retirados da água ainda hoje.
"Somente os testes de DNA, que requeriam alguns dias, poderão nos dar a segurança que se trata das pessoas que estamos buscando", declarou o chefe da Defesa Civil italiana, Franco Gabrielli, aos jornalistas concentrados no local.
"Trata-se de partes que têm que ser recompostas. Desde a posição na qual se encontraram, os restos poderiam pertencer às duas vítimas, mas devemos estudá-los a fundo e, somente com (exames) o DNA, teremos esta resposta com segurança", acrescentou.
A busca dos restos dos dois desaparecidos foi retomada após a inédita operação de verticalização do cruzeiro, que estava encalhado junto à pequena ilha italiana desde a noite do dia 13 de janeiro de 2012. Na sequência, uma vez localizados os corpos dos dois desaparecidos, o navio deverá ser levado a porto para ser transformado em sucata.
Nesta semana, em paralelo aos esforços em torno da busca dos dois desaparecidos, o julgamento do capitão do Costa Concordia também foi retomado. O italiano Francesco Schettino pode ser condenado até 20 anos de prisão sob as acusações de homicídio culposo múltiplo, abandono de embarcação, naufrágio e, inclusive, por não ter informado às autoridades portuárias sobre a colisão do navio logo após o fato.
*Matéria atualizada às 13h07
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