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China terá de pagar prêmio em futuras importações de milho
Alerta dos EUA ocorre depois do País ter rejeitado carregamentos com sementes geneticamente modificadas dos Estados Unido
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Plantação de milho transgênico: China rejeitou oficialmente 887 mil toneladas de milho dos EUA desde novembro do ano passado (Khaled Desouki/AFP)
Publicado em 20 de março de 2014 às, 19h05.
Genebra - A China poderá ter de pagar prêmios em suas compras futuras de milho "transgênico", depois de ter rejeitado carregamentos com sementes geneticamente modificadas dos Estados Unidos, disse um oficial do Departamento de Agricultura norte-americano (USDA).
"Os chineses terão de aprender que as suas ações terão consequências", disse o representante do USDA para a China, Fred Gale, em evento da AgResource Cereals Europe.
A China rejeitou oficialmente 887 mil toneladas de milho dos EUA desde novembro do ano passado, depois de ter detectado a variedade geneticamente modificada da Syngenta MIR162, não aprovada no país.
A variedade designada para oferecer proteção contra insetos foi aprovada em muitos países.
A China é o terceiro maior comprador de milho dos EUA e aprovou 15 variedades geneticamente modificadas para importação.
A MIR162 aguarda aprovação desde que a Syngenta submeteu uma aplicação em março 2010. Mas o MIR162 tem sido misturado a outras variedades desde que a China começou a importar outras variedades de milho dos EUA em 2011.
A Câmara de Comércio Americana, que tem entre seus membros a Syngenta, reclamou no mês passado que o processo de aprovação de transgênicos na China tornou-se "lento, imprevisível e não transparente".
"Os vendedores terão de adicionar um prêmio de risco se a China tornar-se um cliente arriscado, porque é claro que esta não é a primeira vez que acontece. Aconteceu sistematicamente com várias commodities que sofreram rejeições de embarques", disse Gale.
A reunião anual do comitê de biossegurança da China está prevista para o final de março. Se nenhuma decisão for tomada sobre o pedido pendente da Syngenta, a próxima oportunidade para uma revisão será em junho.
O USDA estima as importações da China em 5 milhões de toneladas.
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