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Asteroide passará perto da Terra neste fim de semana
No momento de maior proximidade, às 15h18, horário de Brasília, do dia 7 de setembro, o asteroide "2014 RC" passará acima da Nova Zelândia
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Asteroide passará acima da Nova Zelândia neste final de semana (Divulgação/NASA)
Publicado em 4 de setembro de 2014 às, 17h51.
Washington - Um pequeno asteroide, de cerca de 20 metros, passará "muito perto" da Terra no próximo domingo, informou nesta quinta-feira a Nasa (agência espacial americana), descartando que ele represente uma ameaça para o planeta.
No momento de maior proximidade, às 14h18 (horário da costa leste dos Estados Unidos, 15h18 de Brasília) do dia 7 de setembro, o asteroide "2014 RC" passará acima da Nova Zelândia.
O corpo celeste foi descoberto no dia 31 de agosto pelo programa Catalina Sky Survey (CSS), operado pelo Laboratório Lunar e Planetário da Universidade do Arizona (EUA), que utiliza dados de três telescópios para procurar cometas, asteroides e objetos próximos à Terra.
O asteroide foi, além disso, detectado de forma independente na noite seguinte pelo telescópio do Observatório Pan-STARRS situado no Havaí e ambos informaram de suas observações ao Minor Planet Center da União Internacional Astronômica, em Cambridge (Massachusetts).
No momento de maior proximidade, o asteroide estará aproximadamente a um décimo da distância que há do centro da Terra à Lua, ou 40 mil quilômetros.
Os cientistas assinalam que apesar desta "proximidade", o asteroide não poderá ser visto a olho nu, embora astrônomos amadores que tenham telescópios pequenos talvez consigam captar a aparição do asteroide, que se movimentará rapidamente seguindo sua órbita.
O asteroide passará pela parte externa da órbita geossíncrona dos satélites de comunicações e meteorológicos que orbitam ao redor de 36 mil quilômetros sobre a superfície de nosso planeta.
A comunidade científica terá uma oportunidade única para observar e aprender mais sobre os asteroides, assinala a Nasa, que diz que "ele não parece trazer perigo nenhum para a Terra ou para os satélites".
Apesar de nesta ocasião não cair na Terra, os cientistas calculam que sua órbita o traga de novo às proximidades de nosso planeta no futuro e seus movimentos serão vigiados de perto.
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