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Pink Floyd busca US$ 500 milhões por catálogo que inclui "The Wall"

Grupo vendeu 75 milhões de discos nos Estados Unidos, o décimo maior número de todos os tempos

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Exposição sobre Pink Floyd, em Londres (Victoria and Albert Museum/Divulgação)

Exposição sobre Pink Floyd, em Londres (Victoria and Albert Museum/Divulgação)

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Bloomberg

Publicado em 24 de junho de 2022 às, 15h58.

Última atualização em 24 de junho de 2022 às, 16h18.

Membros da banda de rock Pink Floyd buscam pelo menos US$ 500 milhões em uma venda de seu catálogo musical, segundo pessoas familiarizadas com as negociações, o que seria um dos maiores negócios da história da música.

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O grupo conhecido por sucessos como Money e Comfortably Numb está vendendo seu catálogo de gravações e composições, além do direito de criar mercadorias baseadas na banda, disseram as pessoas, que pediram para não serem identificadas porque as negociações são confidenciais. Patrick McKenna, que representa a banda no processo, não respondeu a um e-mail pedindo comentários.

McKenna reduziu a lista de potenciais compradores para quatro, disseram as pessoas. Os nomes incluem Warner, Sony Music e BMG. A Sony e a Warner já distribuem algumas músicas do Pink Floyd.

A banda de rock britânica lançou alguns dos discos mais populares de todos os tempos, incluindo Dark Side of the Moon e The Wall, dois álbuns que definiram a música na década de 1970. O grupo vendeu 75 milhões de discos nos EUA, o décimo maior número de todos os tempos, de acordo com a Recording Industry Association of America.

Muitos músicos famosos ganharam dinheiro com um mercado quente para catálogos musicais nos últimos anos. Bob Dylan vendeu suas gravações para a Sony Music em um acordo estimado em mais de US$ 150 milhões, e seu catálogo de canções para a Universal por entre US$ 200 milhões e US$ 300 milhões.

Os investidores começam a ficar cauteloso em comprar carteiras de música devido ao aumento das taxas de juro e incertezas sobre a economia. Mas a demanda tem sido estável no topo do mercado.

Conseguir que todos os membros do Pink Floyd concordem com qualquer coisa tem sido um desafio por décadas. A banda foi formada em 1965 sob a direção do então vocalista Syd Barrett, que saiu três anos depois. O cantor e baixista Roger Waters deixou a banda em 1985 e mais tarde processou seus companheiros de banda pelo uso do nome. Waters e o resto do grupo brigaram ao longo dos anos quando a banda, liderada pelo guitarrista David Gilmour, continuou a lançar discos.

Esse é um dos principais motivos para escolheram McKenna, chefe da consultoria Ingenious Media, com sede no Reino Unido, para orientá-los no processo.

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