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Remy Sharp
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Em 2006, uma garrafa de champanhe chamou a atenção no clipe "Show Me What You Got", de Jay-Z. O rótulo, Armand de Brignac, era então bem pouco conhecido fora da França. Anos se passaram e em 2014 o rapper comprou a marca, que pertencia à família francesa Cattier. Até que em 2021 o grupo LVMH aquiriu metade do negócio.

A Armand de Brignac acaba de desembarcar oficialmente no Brasil. Está à venda em grandes importadoras, ao preço médio de R$ 3,6 mil a garrafa – aliás, uma garrafa de cor dourada, bastante chamativa, com o desenho de um ás de espadas estilizado. “É um champanhe voltado para a celebração, para momentos festivos, para a noite”, disse Alan Waldman, coordenador de private sales do grupo LVMH, em evento de apresentação da marca na semana passada.

Waldman explica que o rótulo terá divulgação em três plataformas principais. A primeira serão casas e os clubes noturnos, um mercado promissor para as marcas de bebidas nesse mundo pós-pandemia. Também estão previstas vendas para eventos de clientes privados e para o chamado lifestyle sports, ambientes de comemoração de esportes de elite como golfe e tênis, além do basquete.

250 anos de tradição

Jay-Z e a maison de luxo Louis Vuitton Möet Hennessy são as donas da marca, mas a bebida continua sendo produzida pela família francesa Cattier, no vilarejo de Rilly-la-Montagne, na França. A família tem 250 anos de experiência no cultivo de uvas e produção de espumante na região. Até que em 2000 decidiu criar o rótulo Armand de Brignac com a ideia de trazer ao mercado de champagne uma opção diferente, com novo posicionamento.

O rótulo escolhido para esse primeiro momento no Brasil foi o Armand de Brignac Brut Gold. Também estão no portfólio um rosé e um blanc de blancs. Enriquecido com as tradições de champanhe blending, é elaborado de um trio de vintages dos terroirs de renome da região, resultando em cuvée prestigie  vibrante, fresco e frutado.

1,2 mil garrafas no Brasil

A assemblage de safras variadas contém 40% de pinot noir, 40% de chardonnay e 20% de meunier. Vai bem com frutos do mar e peixes leves. No dia da apresentação do rótulo para convidados em São Paulo, no restaurante Caviar Kaspia, foram servidos pratos com salmão e caviar.

Nesse primeiro momento virão ao Brasil cerca de 12 mil garrafas, conta Waldman. “Vamos sentir o mercado, chegar aos poucos, entender quem será o público final”, diz. É uma quantidade bem pequena perto do volume total. Antes da LVMH entrar no negócio, eram produzidas 500 mil garrafas por ano. Hoje é o dobro. Haja festa para celebrar.

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