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Segurança do trabalho vem na frente na Case New Holland

A empresa faz diariamente conversas estruturadas sobre o tema entre as equipes e seus líderes

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Case New Holland põe o setor de máquinas na lista (Germano Lüders/EXAME.com)

Case New Holland põe o setor de máquinas na lista (Germano Lüders/EXAME.com)

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Renata Avediani

Publicado em 21 de março de 2013, 15h20.

Sorocaba - Na Case New Holland (CNH) — fabricante de máquinas agrícolas, pertencente ao grupo italiano Fiat, com sede em Curitiba (PR) — segurança no trabalho é coisa levada muito a sério. Para abordar esse tema, há diariamente em quase todas as áreas produtivas conversas estruturadas entre as equipes e seus líderes.

Além de um robusto plano de saúde para funcionários e dependentes, a empresa, que também tem unidades em Piracicaba (SP), Contagem (MG) e Sorocaba (SP), mantém ambulatórios em todas as plantas, com médicos, enfermeiros, fonoaudiólogos e dentistas, e oferece anualmente checkup para todos os diretores.

Pelo programa Viva Bem – Qualidade de Vida em Foco, são promovidas campanhas periódicas para prevenção de doenças, saúde da mulher, perda auditiva, dicas de alimentação saudável, vacinação, programas de auxílio a fumantes e dependentes químicos. Tem ainda a Semana de Qualidade de Vida, que proporciona uma vez por ano exames e atividades culturais e de lazer. Os cuidados com a saúde se estendem no atraente pacote de benefícios.

A CNH fornece subsídio de 50% em medicamentos, o mesmo percentual para próteses auditivas e aparelhos ortopédicos. Além de outros benefícios tradicionais, há auxílio-creche, premiação para os filhos de funcionários com bom desempenho escolar, desconto para carros Fiat e bolsas de estudo para cursos técnicos, MBA, mestrado e idiomas (inclusive no exterior).

Em 2010, alguns benefícios, como previdência privada e bônus anual — remuneração atrelada a um bom desempenho —, foram estendidos a mais profissionais. As mudanças fazem parte de uma estratégia da empresa para se tornar cada vez mais competitiva ante as demais companhias do setor, que, por causa do aquecimento do mercado nos últimos dois anos, tiraram alguns de seus funcionários. “Um bom reconhecimento pelo nosso trabalho é ver que, em geral, mais de 50% das pessoas que saem daqui pedem para voltar em até um ano”, diz Mario Borio, diretor de RH para a América Latina.

PONTO(S) POSITIVO(S) PONTO(S) A MELHORAR
Os funcionários já podem colocar seu plano de desenvolvimento e de carreira em uma ferramenta na rede da empresa, tarefa antes delegada aos chefes. Mesmo fazendo parte de uma empresa presente em 170 países, as oportunidades de expatriação ficam aquém do esperado. Não há bolsa para graduação.

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