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Para brasileiro, tempo na empresa e mérito são os motivos mais justos para promoção

Pesquisa da Page Outsourcing, empresa que faz parte da consultoria PageGroup no Brasil, também apontou que 48,1% dizem que as empresas não possuem informações claras sobre plano de carreira

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Promoção  (Shutterstock //Shutterstock)

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Luciana Lima

Publicado em 10 de fevereiro de 2023, 14h52.

Tempo de casa e entrega de resultados: são esses os dois motivos que os brasileiros enxergam como mais justos para uma promoção no trabalho. Pelo menos é isso que aponta um levantamento da Page Outsourcing, empresa que faz parte da consultoria PageGroup no Brasil.

De acordo com a pesquisa, os profissionais do Brasil são os que mais acreditam que a promoção no trabalho deve ser por mérito (56,3%), seguidos por Peru (49,5%), Panamá (47,7%), Chile (40,5%), Argentina (39,2%), Colômbia (37,4%) e México (26,0%)

“Os resultados apontam para um outro quesito importante a ser considerado pelas empresas: o reconhecimento público", diz Letícia Valente, diretora da Page Outsourcing.

"Ao promover um profissional pelo seu mérito, a companhia mostra que acompanha a jornada do funcionário e valoriza todo seu esforço e dedicação. Consequentemente, vemos funcionários mais envolvidos e engajados com suas metas e projetos”, afirma Letícia.

O levantamento foi realizado em novembro e dezembro de 2022, contando com a participação de 7.511 profissionais da América Latina (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México, Peru e Panamá) que se candidataram a uma vaga de emprego por meio do website da companhia. A enquete abordou temas relacionados à promoção e planos de carreira.

Fatores para promoção

Pouco mais da metade dos brasileiros entrevistados (54,9%) considerou tempo de empresa como elemento mais relevante para as empresas avaliarem no momento de uma promoção.

De maneira semelhante, os candidatos da Colômbia também levam em conta esse fator, sendo a metade dos respondentes (50%). O índice também foi elevado no Chile (49,6%), México (48%), Panamá (44,8%), Argentina (43,1%) e Peru (41,8).

Plano de carreira

Entre os latinos, os brasileiros foram os que menos apontaram que suas empresas não possuem informações sobre plano de carreira (48,1%). Nesse quesito, a Argentina puxa a fila dos países (63,5%), seguida por México (59,9%), Chile (58,5%), Panamá (56,8%), Colômbia (52,4%) e Peru (49,4%).

“Vemos que as empresas ainda precisam evoluir na transparência das informações sobre plano de carreira e como seus funcionários podem continuar se desenvolvendo, aumentando assim a retenção desses talentos”, diz Letícia.

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