Bússola

Um conteúdo Bússola

BNY Mellon adota licença parental de 16 semanas

Empresa pretende impulsionar equidade de gênero e cuidado familiar em todas as formas de parentalidade

Período de licença-paternidade pode ser ampliado em 15 dias (CARTAGO/Divulgação)

Período de licença-paternidade pode ser ampliado em 15 dias (CARTAGO/Divulgação)

Bússola
Bússola

Plataforma de conteúdo

Publicado em 31 de julho de 2023 às 15h15.

No Brasil, a Constituição Federal de 1988 garante aos colaboradores pais 5 dias a título de licença-paternidade, período este que pode ser ampliado em 15 dias, caso o empregador seja parte do Programa Empresa Cidadã, instituído em 2008. À medida que o assunto sobre igualdade de gênero se desenvolve no Brasil, incluiu-se também o debate sobre a extensão da licença-paternidade, diante dos comprovados benefícios de um período estendido durante a recepção de uma nova criança e a adaptação aos desafios da parentalidade.

Licença parental de 16 semanas

Em janeiro deste ano, o BNY Mellon – companhia global de investimentos – implementou uma licença parental global de 16 semanas, a ser usufruída de forma contínua ou fracionada mediante acordo flexível planejado pelo colaborador em conjunto com sua gestão e aliada à dinâmica familiar, dentro de 1 ano após o acolhimento do(a) novo(a) filho(a). A medida independe de gênero, assim como abrange as diversas modalidades de parentalidade, como adoção. Essa medida visa equalizar e facilitar a parentalidade e o cuidado dos filhos de modo geral, além de permitir que seus colaboradores e pais participem dos primeiros momentos de um novo(a) filho(a), enquanto seguem desenvolvendo suas carreiras. A política de licença parental do BNY Mellon reconhece a importância da igualdade de gênero e do acolhimento das diversas formas de parentalidade não só no ambiente de trabalho, mas também na constituição de uma família e na sociedade.

“O BNY Mellon oferece uma política interna que visa o bem-estar familiar geral, ou seja, iniciativas que levem qualidade de vida e benefícios a toda família e não apenas aos colaboradores diretamente. Entendemos que este apoio mais abrangente é fundamental, seja nos momentos de extrema felicidade quando falamos em maternidade e paternidade, como também nos desafios relacionados às perdas familiares. Acreditamos em uma política mais humanizada e estendida a todo círculo familiar”, afirma Denis Carvalho, Head of Total Rewards do BNY Mellon para América Latina.

Em países da União Europeia, o conceito de licença-parental, onde cada um dos pais tem direito a no mínimo quatro meses de licença, é uma realidade comum há algum tempo. Já no Brasil, uma licença parental como a do BNY Mellon ainda pode ser considerada uma exceção.

Ainda dentro da temática de apoio aos colaboradores em seus meios familiares, o BNY Mellon também implementou a licença de cuidador(a), que permite que os colaboradores se ausentem durante 10 dias úteis por ano para cuidados planejados ou não aos familiares, e da licença de luto, que prevê 10 dias de ausência em caso de falecimento de familiares e pessoas emocionalmente relevantes ao(a) colaborador(a).

Siga a Bússola nas redes: Instagram | Linkedin | Twitter | Facebook | Youtube

Veja também

Doctoralia alcança cerca de 21 milhões de usuários únicos no mês

Marta e Centauro formam parceria a favor da equidade de gênero no esporte

Coca-Cola Femsa Brasil leva o programa Empreenda como uma Mulher a SP

Acompanhe tudo sobre:Licença-maternidadeLicença-paternidadeCriançasGestão de pessoas

Mais de Bússola

Bússola Cultural: uma palhaçada no Dia das Crianças

Para pets com deficiência, Petlove cria plataforma de conteúdo e mais 30 produtos especiais

O segredo da Crehnor para evitar a liquidação e crescer 20 vezes

Como fazer o financiamento climático chegar diretamente aos Povos Indígenas? Relatório revela