- Últimas notícias
- Revista EXAME
- YPO - Líderes Extraordinários
- Exame IN
- Brasil
- Clima
- PME & Negócios
- Exame CEO
- ExameLab
- Bússola
- Casual
- Inteligência Artificial
- Ciência
- Economia
- Colunistas
- Esfera Brasil
- Exame Agro
- Inovação
- Marketing
- Melhores e Maiores
- Mundo
- Mercado Imobiliário
- Net Zero
- POP
- Esporte
- Seguros
- Tecnologia
- Vídeos
- Expediente
União Química desiste de realizar estudo clínico da Sputnik V no Brasil
O pedido de desistência foi encaminhado a Anvisa após a empresa não apresentar todas as exigências para dar início aos testes com a vacina russa
Modo escuro
(Dado Ruvic/Reuters)
Publicado em 21 de maio de 2021 às, 05h48.
A farmacêutica União Química desistiu de realizar estudos clínicos da vacina contra covid-19 Sputnik V no Brasil, informou nesta quinta-feira, 20, em nota, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O pedido de desistência foi encaminhado ao órgão após a empresa não apresentar todas as exigências para dar início aos testes com o imunizante russo.
A Anvisa esclarece, no entanto, que a desistência se refere apenas ao processo de condução do estudo clínico, e não afeta o pedido de uso emergencial da Sputnik V no País.
Em 31 de dezembro de 2020, a União Química encaminhou à Anvisa um pedido de anuência para a realização de estudos da vacina russa no Brasil. A agência, contudo, solicitou à empresa mais documentos e esclarecimentos para dar sequência ao requerimento, alegando desacordo com a legislação sanitária vigente. Os pedidos não foram atendidos pela farmacêutica dentro do prazo legal de 120 dias.
A solicitação de desistência já está publicada no Diário Oficial da União (DOU). A União Química não se pronunciou a respeito da decisão em seus canais oficiais.
Últimas Notícias
Branded contents
Conteúdos de marca produzidos pelo time de EXAME Solutions
Oracle realiza evento gratuito sobre o poder da IA para transformar os negócios
Lead Energy quer reduzir R$ 1 bi na conta de luz dos brasileiros até 2027
Ceará deve se tornar um dos maiores produtores do combustível do futuro
“O número de ciberataques tem crescido 20% ao ano”, diz a Huawei
Acompanhe as últimas notícias e atualizações, aqui na Exame.