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Nos 25 anos das Diretas Já, Lula lembra valor da democracia
Para ex-presidente, campanha foi o maior movimento cívico na história dos 500 anos do Brasil
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Morte de Herzog foi uma das gotas d'água que levaram à derrocada da ditadura brasileira (Arquivo Agência Brasil/Wikimedia Commons)
Publicado em 25 de janeiro de 2014 às, 17h39.
São Paulo - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva lembrou neste sábado o movimento 'Diretas Já' surgido há trinta anos para reivindicar o direito à eleição direta para presidente da República no fim da ditadura militar e afirmou que o país 'tem que aprender a valorizar a democracia'.
Lula fez referência ao movimento civil que em 25 de janeiro de 1984 levou milhares de pessoas às ruas de São Paulo, e depois se expandiu por todo o país para reivindicar o fim do regime militar (1964-1985).
O movimento pela redemocratização reuniu políticos que na atualidade estão em partidos rivais, como o próprio Lula, do PT, e na época líder sindical, e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), então no PMDB.
'Fizemos a campanha mais extraordinária que o país viu, porque conseguiu unir todo mundo, todo o movimento sindical, o movimento estudantil, muitos empresários, todos os partidos políticos, com exceção dos de direita', lembrou o ex-presidente em mensagem divulgada pelo Instituto Lula.
O movimento 'Diretas já' ajudou na volta à democracia. Apesar da importância das Diretas, a primeira eleição de um presidente civil foi indireta, e entre 1985 e 1990 José Sarney governou o país, até passar a faixa para Fernando Collor de Mello, primeiro presidente eleito por voto direto desde 1962.
'Nós precisamos aprender a valorizar a democracia. A democracia, em qualquer lugar do mundo, foi conquistada a custo de muita luta, de muito sacrifício, de muita morte. A democracia não foi de graça em nenhum lugar do mundo. Estou contente de ter participado do maior movimento cívico na história dos 500 anos do Brasil', acrescentou.
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