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Grupo de pesquisadores pede lockdown nacional para evitar “catástrofe”
Na terça-feira, 3, o Brasil bateu o recorde de número de mortes registradas em 24 horas: 1.910. Vacinação é urgente, mas ainda lenta
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Centro do Rio de Janeiro: o fechamento de serviços não essenciais é defendido por especialistas em saúde pública. (Luiz Souza/NurPhoto/Getty Images)
Publicado em 4 de março de 2021 às, 15h00.
Última atualização em 4 de março de 2021 às, 15h04.
O grupo de pesquisadores do Observatório Covid-19 BR publicou um manifesto na noite de quarta-feira, 3, pedindo um lockdown imediato em todo o Brasil de pelo menos 14 dias para frear o avanço da doença no país, que atingiu um novo recorde de mortes em 24 horas na quarta-feira: 1.910, segundo o Ministério da Saúde.
Além de parar os serviços não essenciais e restringir a circulação de pessoas, o grupo pede “a aprovação imediata de um auxílio emergencial no valor de 600 reais até, no mínimo, que os indicadores da epidemia tenham se reduzido para possibilitar a reabertura da economia”.
O Observatório Covid-19 BR reúne pesquisadores que estão nas maiores instituições de ensino do país e também no exterior. Segundo o grupo, são vários os motivos da situação de crise que vivemos no momento, mas a variante encontrada em Manaus, potencialmente mais transmissível, precisa ser combatida com medidas mais “firmes e restritivas”.
“Termos chegado a esta situação foi, sem dúvida, devido à falta de senso de urgência dos governantes, de compromisso com a vida como prioridade e, sobretudo, à inexistência de ações e de coordenação do governo federal visando mitigar a epidemia. Agora é a hora de mudarmos isso e evitarmos uma catástrofe ainda maior”, diz o manifesto.
Outra medida apontada, seria implementar uma testagem em massa da população, para identificar onde estão os principais focos da covid-19. Apesar do Ministério da Saúde prometer testar o maior número de pessoas, isso nunca, de fato, foi implementado no país.
Na visão do grupo, acelerar a vacinação também seria mais do que necessário. Atualmente temos 11 vacinas aprovadas e sendo amplamente aplicadas em todo o mundo. A imunização por aqui ainda está lenta, com 3,36% da população vacinadas com pelo menos a primeira dose.
Por enquanto, só temos duas opções disponíveis de vacinas: do Instituto Butantan/Sinovac e da Fiocruz/AstraZeneca. O Ministério da Saúde prometeu comprar mais doses, inclusive da Pfzier e da Janssen, e imunizar todos os grupos vulneráveis até o fim do ano.
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