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Empresa que teria atrasado voo da Chapecoense nega emergência

Uma das hipóteses era de que voo que levava a Chapecoense teve que esperar pouso de avião da Viva Colômbia e, por conta disso, teria ficado sem combustível

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Avião da LaMia: a principal hipótese é de que pane seca levou à queda da aeronave (Reuters/Reuters)

Avião da LaMia: a principal hipótese é de que pane seca levou à queda da aeronave (Reuters/Reuters)

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Talita Abrantes

Publicado em 2 de dezembro de 2016 às, 15h58.

Última atualização em 2 de dezembro de 2016 às, 16h00.

São Paulo – Em nota, a empresa aérea Viva Colômbia nega que um  avião da companhia, antes do voo que levava a Chapecoense tenha solicitado emergência à torre de controle do aeroporto José Maria Córdova, em Rionegro, na Colômbia.

Uma das hipóteses era de que o voo FC8170 tenha pedido emergência quase ao mesmo tempo que a aeronave da LaMia e ganhado prioridade. Por conta disso, o avião que carregava o time teria dado duas voltas para esperar o pouso da outra aeronave e ficado sem combustível. Essa hipótese, contudo, não foi confirmada por autoridades.

Segundo a Viva Colômbia, o voo que ia de Bogotá até San Andrés teve uma notificação sobre o nível de combustível em um dos tanques que, segundo a companhia, levou o piloto a agir de maneira preventiva. Ainda de acordo com a companhia, não houve vazamento de combustível nesse voo. O avião foi inspecionado e, segundo o texto, estava em “ótimas condições”. A companhia ainda afirma que o avião pousou às 21h51 no aeroporto.

Pane seca

A principal hipótese nesse momento é de que a aeronave caiu por falta de combustível. Com os tanques vazios, os motores podem ter se apagado e ocorrido uma pane elétrica. Segundo autoridades colombianas, não há qualquer indício de combustível nos destroços da aeronave da LaMia.

Uma funcionária do Aeroporto Internacional de Viru Viru, em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, afirma que alertou a companhia de que o combustível usado no avião não seria suficiente para completar o trajeto até Medellín, na Colômbia.

Para ter autorização de voo na Bolívia, é necessário ter combustível suficiente para cumprir a viagem até o destino final, chegar até um aeroporto auxiliar mais próximo do destino e ainda ter condições de sobrevoar 45 minutos sobre esse segundo aeroporto.

Em gravação não-oficial do que seria o último diálogo do piloto do avião da LaMia com a torre de controle do aeroporto José Maria Córdova, o piloto - que também era sócio da companhia - aparece dizendo que o combustível da aeronave tinha acabado. 71 pessoas morreram no acidente e outras seis ficaram feridas.

 

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