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Após um ano e meio, Cantareira sai do volume morto

O aumento no volume de chuvas ajudou na recuperação dos reservatórios.

Sistema Cantareira, represas de Jaguari-Jacareí, na região de Bragança Paulista (Vagner Campos/A2 Fotografia/Fotos Públicas)

Valéria Bretas

Publicado em 30 de dezembro de 2015 às 09h43.

São Paulo - Após 18 meses, os reservatórios do Sistema Cantareira finalmente conseguiram sair do volume morto (reservas do fundo das represas).

Segundo o boletim diário da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ), o principal sistema hídrico de abastecimento da Grande São Paulo atingiu um nível de água de 29,3% nesta quarta-feira (30). Este índice leva em consideração o volume total de água acumulada em relação ao volume útil.

Já o segundo índice (volume útil), que considera o total armazenado pelo volume total do Cantareira, subiu de 22,4% para 22,6%.

O intenso volume de chuvas dos últimos dois meses foi o que ajudou a tirar os reservatórios do vermelho. Só neste mês, as represas acumularam 258,2 mm de água – bem acima da média histórica de dezembro que registrou 219,4 mm.

A última queda no volume de água do Cantareira, responsável pelo fornecimento de água para os mais de 5,2 milhões de habitantes da capital, foi há mais de dois meses, quando o nível caiu de 15,7% para 15,6%.

Porém, vale ressaltar que mesmo com a recuperação, o problema não foi resolvido. Antes da seca que alastrou a cidade em maio de 2014 e fez as reservas serem utilizadas pela primeira vez para suprir os habitantes, os reservatórios operavam com cerca 50% de sua capacidade.

É preciso atentar ao período seco, que chega em abril.

Veja, aqui, a situação diária dos reservatórios de água em São Paulo.

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Já o segundo índice (volume útil), que considera o total armazenado pelo volume total do Cantareira, subiu de 22,4% para 22,6%.

O intenso volume de chuvas dos últimos dois meses foi o que ajudou a tirar os reservatórios do vermelho. Só neste mês, as represas acumularam 258,2 mm de água – bem acima da média histórica de dezembro que registrou 219,4 mm.

A última queda no volume de água do Cantareira, responsável pelo fornecimento de água para os mais de 5,2 milhões de habitantes da capital, foi há mais de dois meses, quando o nível caiu de 15,7% para 15,6%.

Porém, vale ressaltar que mesmo com a recuperação, o problema não foi resolvido. Antes da seca que alastrou a cidade em maio de 2014 e fez as reservas serem utilizadas pela primeira vez para suprir os habitantes, os reservatórios operavam com cerca 50% de sua capacidade.

É preciso atentar ao período seco, que chega em abril.

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