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Remy Sharp
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Nesta segunda-feira, 20, o programa Mais Saúde para o Brasil, em formato reformulado do antigo Mais Médicos, será lançado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em evento no Palácio do Planalto.

O novo formato deve incluir áreas da saúde além da medicina e priorizar profissionais brasileiros.

A cerimônia de lançamento está marcada para ocorrer por volta das 11 horas, e Lula participa ao lado da ministra da Saúde, Nísia Trindade. Em nota, o governo afirmou que "a iniciativa vai ampliar o acesso ao atendimento médico no país, principalmente nas regiões de extrema pobreza e vazios assistenciais". 

Assista ao vivo ao lançamento do novo Mais Médicos

O anúncio do novo programa também havia sido feito pelo ministro-chefe da Secretaria da Comunicação da Presidência da República, Paulo Pimenta, no sábado, 18, via Twitter. 

Quais as promessas do novo Mais Médicos?

De nome novo, o programa Mais Saúde para o Brasil chega com a promessa de expandir para outras profissões da área da saúde como enfermeiros, assistentes sociais e dentistas, segundo Pimenta. 

A expectativa é que sejam anunciados incentivos de permanência dos profissionais nos municípios. Ainda de acordo com o ministro, o novo formato deve priorizar brasileiros.

Por último, Pimenta afirma que o programa vai investir em construção e reformas de Unidades Básicas do SUS pelo país, "ampliando o atendimento no Brasil".

O que foi o Mais Médicos?

O Mais Médicos foi criado em 2013 pela então presidente Dilma Rousseff. De acordo com Pimenta, o programa "chegou a ser responsável por 100% da atenção primária em 1.039 municípios, contratou mais de 18 mil profissionais e beneficiou 63 milhões de brasileiros".

Em agosto de 2019, o ex-presidente Jair Bolsonaro substitiu o programa pelo Médicos Pelo Brasil. A principal mudança foi o fim do contrato temporário de três anos pela contratação dos profissionais pelo regime de Conslidação das Leis do Trabalho (CLT). 

Atualmente, o número de médicos é recorde, mas faltam profissionais em vários locais, segundo dados da edição de fevereiro da Demografia Médica, feita pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). O levantamento indica que a principal razão é a desigualdade na distribuição regional dos médicos.

(Com Agência Brasil e Estadão Conteúdo)

Créditos

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