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Candidata laranja recebeu R$ 400 mil do PSL na eleição de 2018, diz jornal
Com 274 votos, candidata de Pernambuco foi terceira maior beneficiada com verbas do partido no ano passado, mais do que o presidente eleito Jair Bolsonaro
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(Nelson Junior/VEJA)
Publicado em 10 de fevereiro de 2019 às, 11h15.
Última atualização em 12 de fevereiro de 2019 às, 17h05.
São Paulo - O PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, criou uma candidata laranja para usar verba pública de R$ 400 mil durante as eleições de 2018, segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo publicada neste domingo.
Apesar de ter angariado apenas 274 votos no pleito, a "candidata" de Pernambuco Maria de Lourdes Paixão foi a terceira beneficiada que mais recebeu verbas do partido no ano passado, mais do que o próprio presidente eleito e a deputada Joice Hasselmann (SP), que teve 1,079 milhão de votos.
Segundo o jornal, a verba do fundo partidário da sigla foi enviado em 3 de outubro pela direção nacional do PSL para a conta de Maria de Lourdes, que é secretária administrativa do partido em Pernambuco. Sua prestação de contas sustenta que 95% dos R$ 400 mil foram usados para a impressão de 9 milhões de santinhos e 1,7 milhão de adesivos, às vésperas do pleito, em 7 de outubro. Todo esses materiais seriam distribuídos por quatro panfleteiros que ela diz ter contratado.
A reportagem da Folha, porém, visitou o endereço da gráfica em questão, que consta na nota fiscal e na Receita Federal, e não encontrou sinais de que ela tenha funcionado durante as eleições nos locais informados.
Contatada pelo jornal, Maria de Lourdes Paixão afirmou desconhecer as razões de ter sido agraciada com a terceira maior verba do partido e disse que não lembrava do volume nem do quanto gastou na impressão de material na gráfica.
O vice-presidente nacional do PSL, Antonio de Rueda, e o fundador da sigla, Luciano Bivar, disseram à Folha que têm pouca informação sobre a candidatura de Maria de Lourdes e negaram que se trate de manobra de fachada.
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