Para Farm e Animale, a solução foi importar
Grupo Soma importa 40% das peças após fiscalização ter encontrado trabalhadores em condições análogas à escravidão em oficinas que lhe prestavam serviço
Publicado em: 15/08/2019 às 05h35
Alterado em: 12/06/2020 às 15h29
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Importação: grupo Soma aumentou a quantidade de peças que importa para o Brasil (Dan Barnes/Getty Images)
O grupo Soma, dono de marcas de roupas como Animale e Farm, passou a importar 40% das peças para remediar um problema ainda comum no Brasil.
Em 2017, uma fiscalização do governo encontrou trabalhadores em condições análogas à escravidão em oficinas que prestavam serviço ao grupo, em São Paulo. Antes, o Soma importava cerca de 15% das peças. O episódio serviu para o grupo aumentar seus controles.
Agora investe 5 milhões de reais por ano na fiscalização semanal das oficinas terceirizadas no Brasil. O objetivo é evitar a subcontratação, como ocorreu no caso das oficinas irregulares. A alta das importações não tem prejudicado o grupo: faturou 1,2 bilhão de reais em 2018 e espera fechar este ano com 1,4 bilhão de receita.
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